terça-feira, 26 de abril de 2011

Articulação entre ciclos.

Visualização de um Power Point acerca do livro elaborado pela turma do Jardim de Infância da educadora Maria José Rodrigues.





Oferta do livro "Grão de Milho" aos alunos do 4.º B, ilustrado pelos meninos do Jardim-de-Infância.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

As TIC na sala de aula do 1.º/ 2.º A

Trabalhos realizados em colaboração com o profº Hélder Ferreira!



A sereia que morreu por amor

Era uma vez no fundo do mar onde vivia um rei e a avó e as 6 filhas do rei. O rei já não tinha mulher.
A avó das meninas contava histórias às netas e dizia que quando elas tivessem 15 anos podiam ir à superfície. Quando chegaram aos 15 anos elas foram à superfície e uma sereia viu o pôr-do-sol, outra viu as estrelas e outra viu as gaivotas e os cavalos, a mais nova viu um barco com marinheiros!
Lá ia um príncipe que cantava! O tempo mudou e ficou uma grande tempestade! As ondas ficaram fortes e viraram o barco, então os homens caíram ao mar. O príncipe estava quase a morrer e a sereia foi salvá-lo. Levou-o para a areia! Quando a sereia viu duas meninas na praia, ela escondeu-se nas rochas! As meninas salvaram o príncipe! Depois a sereia foi falar com a bruxa e pediu-lhe uma poção mágica para ficar com pernas! A bruxa disse-lhe que em troca queria a voz da princesa! A sereia nadou até à praia e viu o príncipe, ele perguntou-lhe o nome, mas a sereia não tinha voz! O príncipe disse-lhe que, mesmo assim, queria ser seu amigo! O pai do príncipe disse-lhe que ele teria de casar! As cinco irmãs da princesa falaram com a bruxa, que lhes disse que dava o punhal de gelo em troca do cabelo da sereia e ela teria de matar o príncipe, para voltar ao mar! A sereia preferiu transformar-se em espuma, por amor e não matar o príncipe!

Beatriz Ferreira - 2.º A



A sereia que morreu por amor

            Era uma vez um rei que vivia no fundo do mar. A sua mulher tinha morrido. O rei tinha seis filhas que ficavam com a avó.
- Quando tiverem 15 anos poderão ir à superfície. – Disse a avó.
Quando chegaram aos 15 anos foram até à superfície e a mais nova ficou à beira da sua estátua que tinha encontrado num navio afundado.
Um dia, uma das sereias veio à superfície e o mar estava muito calmo e viu um barco cheio de marinheiros e um príncipe. Mas o tempo mudou rápido. O barco virou-se e os marinheiros e o príncipe foram para um lado e caíram ao mar. A sereia viu o príncipe a cair e nadou muito rápido para o salvar e meteu-o na areia da praia. Escondeu-se nas rochas e viu duas meninas que levaram o príncipe para o palácio.
             A sereia pediu à bruxa, que era gorda e feia:
            - Ó bruxa, dás-me umas pernas?
            - Para quê? - respondeu a bruxa.
            - Para ir até ao palácio e casar com o príncipe.
            - Em troca dás-me a tua voz, para eu cantar o ano todo. Se ele não gostar mais de ti transformo-te em espuma!
Quando acordou, viu o príncipe e começaram a dançar.
E ao fim do dia ia falar com as suas irmãs e disse-lhes.
 - Olhem, o príncipe vai casar com outra menina.
E as irmãs responderam: -A bruxa disse que se matasses o príncipe podias ser outra vez sereia.
- Não! Prefiro morrer por amor.
Certo dia atirou o punhal de gelo ao mar e saltou. A sereia mal entrou no mar transformou -se em espuma e, depois transformou-se em mar…


Dinis Andrade Morais Barata dos Santos - 2.º A




O Pedro e o lobo

Era uma vez uma casa modesta à beira da floresta. Nessa casa vivia o Pedro e o avô. Nessa floresta havia histórias que arrepiavam!
Lá havia um lobo que era muito mau. O avô diz que o Pedro não pode ir para a floresta. Mas o Pedro não obedeceu. Mal viu um pássaro no muro, não conseguiu resistir e foi brincar.
- Olá, eu sou o pássaro vermelho.
 E lá foram para a floresta e encontraram o pato a nadar.
– Olha, tu tens penas para voar, mas só te vejo a nadar!
– E tu? Também tens penas para nadar, mas só te vejo a voar!
- Olhem. – Disse o Pedro – O gato já está a preparar-se para atacar!
O pato foi para o meio do lago e o pássaro voou muito alto e do meio do mato apareceu o lobo esfomeado. O gato subiu à árvore mais alta, onde o pássaro já se estava a esconder.
O lobo tentou apanhar o pato e conseguiu. Ficou a lamber-se em direcção à árvore onde estava o gato e o pássaro.
O Pedro viu a cena toda e pegou numa corda e apanhou o rabo dele. 
 – O avô vai-te castigar! Avô, avô! Apanhei o lobo.
Apareceram dois caçadores e o Pedro disse:
- Levem este animal que não presta para nada!
E os caçadores levaram o lobo para muito longe. O avô e o Pedro fizeram uma festa por o lobo ter ido embora. O Pedro ficou amigo do gato e do pássaro.


Dinis Santos 2.º Ano A
   


Oficina de Escrita Criativa - 4.º B

Se eu fosse...










quinta-feira, 7 de abril de 2011

Projecto "Recria a tua história!" - dinamizada pelo professor do apoio educativo Hélder Ferreira

A história - 4.ºA


“O grande dia na Lua”

Certa noite, na casa de um senhor chamado Wallace e o seu cão Gromit estavam a ver várias revistas de lugares de férias onde pudessem descansar os dois juntos. Mas, como Wallace não se conseguia decidir, perguntou o que Gromit tinha encontrado: 
- Gromit, encontras-te alguma coisa?
Gromit não falava pois era mudo e os cães não falam. Abanou a cabeça para os lados dizendo silenciosamente que não tinha encontrado nada.
Wallace recomendou um chá com bolachas e queijo. Foi ao armário, retirou um pacote de bolachas, retirou a água fervida que pôs no bule, pousou num tabuleiro e foi ao frigorifico buscar queijo, quando aconteceu um desastre:
- Gromit, estou em pânico, pois não temos queijo!
O cão não ficou admirado, porque eles comiam sempre um queijo inteiro de uma vez.
O homem foi para a sala com o tabuleiro, pousou-o na mesa cheia de revistas e disse:
- Temos de provar para saber se gostamos.
 Comeu uma bolacha e teve uma ideia onde havia queijo.
Leu e releu a revista e depois olhou para a Lua com Gromit. A seguir foi para a cave fazer um projecto para um foguetão enorme para ir para a Lua.
Passou muito tempo depois disso e o foguetão ficara pronto. Era exactamente uma reprodução da casa. Acabaram por descolar em direcção à Lua.
O Wallace e o Gromit foram conversando durante a longa viagem que estavam a realizar.
Prestes a aterrarem, o seu foguetão tivera um grave problema. Então, aterraram mais cedo para não arriscar a sua morte.
Aterraram na superfície lunar e saíram do foguetão para começarem aquilo a que eu chamo “A caça ao queijo lunar”. Foram preparados com muitas coisas, como cestos, toalha de mesa, um prato e uma faca, uma chávena e a tigela do Gromit, mas não me esqueço das bolachas e do chá.
Pararam num belo local, sentaram-se e Wallace retirou uma estalaquetite de queijo para ele e o seu cão provarem.
Ele pegou numa bolacha, barrou o queijo na bolacha e provou-o. Wallace ficara confuso, pois não conseguia reconhecer o tipo de queijo que poderia ser. A seguir, foi a vez de Gromit que também não reconheceu o queijo, nem pelo olfacto.
- Gromit! Vamos experimentar outro lugar!
Pelo caminho encontraram uma espécie de máquina desligada e paralisada.
O Wallace resolveu meter uma moeda para ver se funcionava ou estava ali de enfeite.
Não aconteceu nada e ele ficou muito zangado por a máquina lhe ter roubado a moeda. Continuou o caminho, quando a máquina se transformou num robô policia que se preparava para a sua ronda à Lua.
Pegou no seu monóculo para ver o que se passava por aqueles lados. A poucos metros do foguetão avistou Gromit e Wallace a tirar bocados da Lua.
O robô pousou o seu monóculo e pegou num bastão. Correu até ao Wallace e quase lhe deu uma pancada. Felizmente acabou-lhe a carga!
Os dois pegaram no bastão e foram-se embora à procura de mais queijo.
O robô acordou e reparou que lhe tinham roubado o bastão, mas apanhou uma revista sobre férias de esqui. Ele sonhou, vendo-se esquiar na neve branca e macia.
Então, para conseguir esse sonho teve que correr para o foguetão e assim conseguir boleia para a Terra.
Wallace e Gromit pensavam que o robô queria fazer-lhes mal. Então apressaram-se, ligaram o foguetão, mas esqueceram-se do rastilho.
O robô entrou no foguetão com dificuldades, mas quando entrou acendeu um fósforo e o foguetão explodiu. Entretanto já tinha arrancado dois pedaços de metal quando o foguetão descolou.
O robô ficou chateado, mas conseguiu fazer esqui a partir do metal.
No final, o robô disse adeus aos dois e ficou na Lua a esquiar muito feliz.



Miguel Ferreira – 4.º A







As histórias - 4.ºB


A Viagem à Lua

Um homem e o seu cão estavam a decidir onde iam passar as férias. Enquanto se decidiam, o homem foi buscar bolachas e chá mas havia uma coisa que faltava… o queijo. Foi ao frigorífico e viu que não tinha queijo então foi diretamente para a sala e disse ao cão:
- Vamos para um local onde haja queijo!
O cão e o dono olharam fixamente para a janela de onde se via a lua… ela era feita de queijo!
O homem foi para a cave a correr e começou a desenhar e a fazer cálculos. A ideia final era um foguetão. Depois de o projetar chamou o seu cão.
Eles começaram a construir o foguetão, a serra, a pintar, a martelar… Depois de terem construído o foguetão entraram. Eles tinham tudo: um sofá, jornais e chá… mas faltava uma coisa… um pacote de bolachas. Ele correu, correu, foi ao armário e levou as bolachas que podia e chegou mesmo a tempo porque o foguetão ia levantar voo. Sentou-se e começou a ler o jornal. Depois de o ler, tirou uma foto ao cão que estava a fazer um castelo de cartas. O foguetão começou a tremer e o castelo caiu. O homem abriu a porta e viu que tinham chegado à lua. Tinha tudo preparado para um piquenique: o cesto, a toalha e a comida. Provou um bocado da lua e tentou adivinhou que tipo de queijo era… sem sucesso. Após um passeio pela lua encontrou uma máquina, colocou uma moeda numa ranhura mas nada aconteceu. Depois de terem saído daquele local, a máquina mexeu-se e tirou da sua gaveta um monóculo para procurar algo. Encontrou, por isso, o piquenique preparado. Aproximou-se rapidamente e viu um livro que dizia ‘ski’. Ela começou a imaginar o que seria se estivesse na Terra a fazer ‘ski’ na neve quando o Wallace chega e vê uma multa. Wallace depois de algumas peripécias, entrou no foguetão e este descolou pouco depois. A máquina ainda se agarrou, mas só conseguiu ficar com duas peças que partiram do foguetão. Dobrou-as e, com eles conseguiu realizar um bocadinho do sonho mas… na lua enquanto Wallace e o seu cão regressavam à Terra.

Fátima – 4º ano B



As Bandas Desenhadas - 4.ºB












"A lebre e a tartaruga!" - 1.º A 


sexta-feira, 1 de abril de 2011

Educação Especial: O Jogo das Cores!



Através deste jogo a menina trabalhou as cores e o esquema corporal, além de se ter divertido muito!

Hora do conto no Jardim de Infância!


Trabalhos elaborados pelos pais do Jardim de Infância!












Dando continuidade ao trabalho iniciado, na "Hora do Conto", as crianças elaboraram este painel com meninos de todas as cores.